quarta-feira, 30 de abril de 2014
segunda-feira, 28 de abril de 2014
Posse de Valter Bitencourt Júnior
Modesto o Valter Bitencourt Júnior , um jovem o mais novo de todos os meus amigos, modesto como um anjo, em seus lábios puro me pediu que colocasse a medalha e diploma da Academia Teófilo Otoni, sem alvoroço e sem muita gente ao redor. Escolheu este templo com colunas é um caminho na Praça do Campo Grande, o espaço parece entender a voz que encheu de energia positiva. A fotógrafa Layra Cristina estava a nossa espera, foi tudo tão simples. E eu sinto, que ele vai honrar e galgar na Academia Teófilo Otonni. Sua madrinha de sempre.
Varenka de Fátima Araújodomingo, 27 de abril de 2014
Fotos
Uma primeira leitura
ela de biquine
em poses expostas
de rosto angelical
num raio acaso
dobra pernas
vistosas e sensuais
cantando os salmos
uns humanos em traição
de mentes fervendo
gozam sozinhos
a santa canta
fiz muito bem.
Varenka de Fátima Araújo
ela de biquine
em poses expostas
de rosto angelical
num raio acaso
dobra pernas
vistosas e sensuais
cantando os salmos
uns humanos em traição
de mentes fervendo
gozam sozinhos
a santa canta
fiz muito bem.
Varenka de Fátima Araújo
quarta-feira, 23 de abril de 2014
segunda-feira, 21 de abril de 2014
Che Guevara
Na casa de Chagas, meu pai,
um sonho fervoroso
usava a boina e a camisa
com foto de Che Guevara
que por seus feitos e bem feito
por ser um andarilho do bem
combatendo e ferido na nuca
sangue brotava, nada o intimidava
Che cuidava dos companheiros
exaltava a liberdade para às Américas.
Quando seus algozes
desferiram o golpe fatal
às nuvens em algodão sumiram
o céu afundou como abismo
a terra ficou um buraco escuro.
O herói se foi, triste fim,
crianças, jovens, velhos,
vestem a camisa com foto
do imortal Che Guevara.
Varenka de Fátima Araújo
um sonho fervoroso
usava a boina e a camisa
com foto de Che Guevara
que por seus feitos e bem feito
por ser um andarilho do bem
combatendo e ferido na nuca
sangue brotava, nada o intimidava
Che cuidava dos companheiros
exaltava a liberdade para às Américas.
Quando seus algozes
desferiram o golpe fatal
às nuvens em algodão sumiram
o céu afundou como abismo
a terra ficou um buraco escuro.
O herói se foi, triste fim,
crianças, jovens, velhos,
vestem a camisa com foto
do imortal Che Guevara.
Varenka de Fátima Araújo
segunda-feira, 14 de abril de 2014
Maquinas
De escrever não existem
De forrar botões sumiram
Ferrugem atroz
Queixa sonora
Vem o celular
Se liga
Fora de área
Desligado
Incomoda
Barato
Barato só
Tim, um barulho
Olho no olho
Se liga.
Varenka de Fátima
De forrar botões sumiram
Ferrugem atroz
Queixa sonora
Vem o celular
Se liga
Fora de área
Desligado
Incomoda
Barato
Barato só
Tim, um barulho
Olho no olho
Se liga.
Varenka de Fátima
domingo, 13 de abril de 2014
A menina que vivi
O céu escuro
milhões de estrelas
buracos luminosos
o cruzeiro do sul
onipotência real.
Varenka de Fátima Araújo
milhões de estrelas
buracos luminosos
o cruzeiro do sul
onipotência real.
Varenka de Fátima Araújo
domingo, 6 de abril de 2014
Recordações no pomar
Pai
demarcou
plantou
o pé de jaca
subia tirava jaca
no olhar cúmpliscidade
nosso sorriso.
Cachos de banana
potássio para pernas
toma banana,
gargalhadas.
O coqueiro tantos
águas como soro
nossas conversas
intermináveis.
Na goiabeira
frutos e folhas
para sua saúde.
Oitenta e seis anos
no labirinto
seu mundo acabou.
Quatro anos passaram
possei em cada pé
era só saudade.
Varenka de Fátima Araújo
demarcou
plantou
o pé de jaca
subia tirava jaca
no olhar cúmpliscidade
nosso sorriso.
Cachos de banana
potássio para pernas
toma banana,
gargalhadas.
O coqueiro tantos
águas como soro
nossas conversas
intermináveis.
Na goiabeira
frutos e folhas
para sua saúde.
Oitenta e seis anos
no labirinto
seu mundo acabou.
Quatro anos passaram
possei em cada pé
era só saudade.
Varenka de Fátima Araújo
quarta-feira, 2 de abril de 2014
A casa da juventude
Era uma casa espetacular
assentaram nas janelas
portas de ferro pesado
cruzando o ar está enferrujado
o vento leva a brisa
o celeste é um mortuário
ambrosia não servem
a ameaça fechou
a casinha da minha juventude.
Varenka de Fátima Araújo
assentaram nas janelas
portas de ferro pesado
cruzando o ar está enferrujado
o vento leva a brisa
o celeste é um mortuário
ambrosia não servem
a ameaça fechou
a casinha da minha juventude.
Varenka de Fátima Araújo
terça-feira, 1 de abril de 2014
Lute meu nego
Zumbi dos Palmares
ainda vivi
luta em selva de pedras
toda luta não tem fim.
Um dia cotas para
estudantes negros
em Universidades
uma sorte de luz.
Agora, mais forte
vinte por cento
de cotas no setor
Público para negros.
A luta será sempre.
Varenka de Fátima araújo
ainda vivi
luta em selva de pedras
toda luta não tem fim.
Um dia cotas para
estudantes negros
em Universidades
uma sorte de luz.
Agora, mais forte
vinte por cento
de cotas no setor
Público para negros.
A luta será sempre.
Varenka de Fátima araújo
O rapaz Africano
O rapaz herda
dos antepassados
desatourado
roga por
seus costumes
desobedece.
Sua mãe grita:"Sabatana ",
em africano
"Meu filho te quero".
Um chamado
uma ordem.
Varenka de Fátima Araújo
dos antepassados
desatourado
roga por
seus costumes
desobedece.
Sua mãe grita:"Sabatana ",
em africano
"Meu filho te quero".
Um chamado
uma ordem.
Varenka de Fátima Araújo
Apenas um homem
O destino entra
pela porta
invadiu todo
meu espaço
possuiu meu corpo
numa coreografia
o preto no branco
meu cheiro
foi com ele.
Varenka de Fátima Araújo
pela porta
invadiu todo
meu espaço
possuiu meu corpo
numa coreografia
o preto no branco
meu cheiro
foi com ele.
Varenka de Fátima Araújo